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Juíza Tatiany Chagas fala sobre Justiça Restaurativa ao Plenário da CME

Em atenção ao Requerimento Nº17/2018, da autoria do vereador Misael Dantas, assinado por todos os Pares, a juíza da 2ª vara cível da comarca de Estância, Tatiany Nascimento Chagas, foi recebida no Palácio Prefeito Pascoal Nabuco – sede da Câmara Municipal de Estância (CME) – na tarde desta quarta-feira, 25, quando na oportunidade palestrou acerca do tema JUSTIÇA RESTAURATIVA.

De acordo com a magistrada a JUSTIÇA RESTAURATIVA  tem como fundamento a mudança de perspectiva das nossas reações às ofensas.  Sobrelevou a juíza que “nós do Ocidente temos o hábito cultural de litigiosidade, construção cultural da nossa ancestralidade. Então, tudo é passivo de um problema, de uma confusão. Não existe um empoderamento das pessoas na busca da solução dos seus problemas”, relatou.

“Será que essa formatação de justiça que temos hoje está funcionando”, observou. Disse doutora Tatiany que a Justiça Restaurativa parte do ponto de vista do retorno do problema para a comunidade, onde nasceu o conflito, para que ela tenha a capacidade de resolver suas diferenças.

A magistrada acentuou que tem competência e atribuições para o processo e julgamento dos feitos que se relacionam com crianças e jovens. Salientou que considerava a oportunidade concebida pelo Parlamento como um momento importante para a exposição do tema em tela.
A doutora Tatiany atua em Estância há cerca de três anos como juíza da infância. A juíza  discorreu sobre o tema por mais de trinta minutos na tribuna da Casa.

 

 

 

 

 

 

 

 

Ascom CME

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